Garantia de qualidade, exclusividade, menu diferenciado, ambiente sofisticado e uma experiência gastronômica única. Esses são alguns dos aspectos garantidos por restaurantes já premiados e motivos pelos quais as pessoas gostam de visitá-los.  Certificações e prêmios, na verdade, tornam-se atrativos porque é sabido que os critérios de uma premiação são rigorosos e quando um estabelecimento é indicado e a recebe, é sinal que tem um padrão elevado e, por isso, merece o prestígio.  Como quem recebe um título precisa mantê-lo, isto significa que há sempre um cuidado especial, um esforço de inovação, e um zelo com o que é servido, com o atendimento e com as instalações. Logo, este conjunto todo desperta a confiança dos clientes, que também sentem que ali terão sempre uma experiência exclusiva e sabem o que podem esperar do local. Em viagens, visitar os premiados pode ser também uma bela experiência turística, já que muitos deles ficam em áreas turísticas das cidades. 

Como você costuma pesquisar um bom restaurante, quando quer sair para experimentar algo diferente? São tantas opções que a gente pode até se perder, principalmente, se estamos em uma cidade ou país diferente.  Para ajudar nessa busca, preparamos aqui um guia rápido que vai te ajudar a estabelecer alguns critérios para se decidir e fazer sempre boas escolhas!  Antes de visitar o local:  Ao visitar o local:   Não esqueça de: 

A banana da terra é mais um estrela da lista de alimentos, que não podem faltar na mesa do baiano. Versátil, aparece com frequência em diferentes opções de refeições, seja cozida ou frita.  Especialmente em cidades do interior, um dos hábitos é fatiar a banana e fritar até ficar em um ponto crocante. Há quem goste de acrescentar açúcar e canela em pó por cima para ficar ainda mais saborosa. Com café, essa receita se torna uma combinação perfeita.  Outro hábito é preparar a banana cozida com ervas e especiarias. Mas para quem gosta de uma textura mais cremosa, o purê de banana da terra cozinha, é uma ótima pedida.  Fonte de alimento rica em fibras, potássio, minerais, vitaminas e com baixo teor calórico, a banana da terra pode ser combinada com outros ingredientes a depender do gosto e da criatividade de cada pessoa. O ideal é que seja escolhida sempre madura, o que garante uma textura macia após o cozimento ou fritura. 

Muitos pratos da culinária baiana ganham um toque especial quando combinados com um ingrediente, que bem típico da terra: a farinha de mandioca. Feita a partir da raiz da mandioca – também conhecida como aipim ou macaxeira – é uma fonte de carboidratos, fibras, vitaminas e minerais (cálcio, fósforo e potássio). Mas atenção: a boa qualidade da farinha faz toda a diferença. Nem todas encontradas em supermercados têm a mesma textura e gosto daquelas produzidas de forma mais artesanal, principalmente em cidades do interior. As mais finas são, de fato, as melhores. O processo de produção envolve três fases importantes: secagem (a mandioca é cortada em pedaços e exposta ao sol ou em estufas); montagem (a mandioca seca é moída até ficar bem fina) e peneiramento (o pó é peneirado para remover impurezas).  Por sua versatilidade e valor nutritivo, a farinha de mandioca tem inúmeras possibilidades de uso culinário, podendo compor receitas de farofa, beiju, tapioca, moquecas,  acarajé e abará, além de ser uma alternativa ao trigo para pessoas com intolerância ao glúten.

Nunca podemos falar em culinária baiana sem citar um de seus componentes mais tradicionais e consumidos: a carne de sol, pode-se dizer que este é um patrimônio da gastronomia nordestina, por sua versatilidade e sabor insuperável.  É possível produzir diversos pratos tendo a carne de sol como base e acompanhamento: maniçoba; feijoada; arroz e feijão; com legumes ou batata; no escondidinho de aipim, mandioquinha ou abóbora; com salada de agrião e até uma saborosa omelete. Ah não podemos esquecer do sabor da carne de sol com banana da terra para rechear uma boa torta nordestina ou um crepe. As opções são muitas!  Herança da culinária indígena e africana, este ingrediente é uma verdadeira tradição para o paladar baiano e nordestino. Isto porque além do sabor, o processo de secagem ao sol garante durabilidade ao ingrediente e textura suculenta. Além disso é rica em proteínas, vitaminas e minerais. 

Escolher um bom restaurante, reservar tempo na agenda para uma experiência gastronômica, abrir o cardápio e decidir: moqueca de peixe ou de camarão! Que dúvida gostosa. As duas opções são verdadeiras preciosidades da gastronomia baiana e reservam uma explosão de cores e sabores, capaz de conquistar os paladares mais exigentes. O melhor é saber o que esperar das duas  alternativas e, em momentos distintos, experimentar cada uma delas.  A moqueca de peixe é um carro-chefe do menu baiano. Geralmente feita com tilápia, robalo ou cioba, em cozimento suave para preservar a textura, o que fará total diferença ao paladar. A tradicional moqueca é feita em panela de barro, o que garante ainda mais destaque à combinação do peixe com as especiarias, dendê, pimenta e o leite de coco. Mas atenção: para que a refeição seja leve e saudável, o peixe utilizado deve ser fresco.  Já a moqueca de camarão é um prato mais suculento, sendo a textura do marisco crocante, o que já é uma experiência mais encorpada do que o peixe. Esta é também uma opção geralmente mais cara, porém, muito tradicional e saborosa. Antes de consumir, a pessoa deve se certificar de que não tem alergia a este ingrediente, para evitar algum tipo de transtorno.  As duas opções podem acompanhar arroz branco e uma boa salada, e o melhor mesmo é experimentar cada uma e decidir qual a sua preferida! 

O Verão está chegando e com ele o aumento da presença de turistas que chegam à Bahia para aproveitar a alta temporada e as delícias da gastronomia baiana. Mas será que estão preparados para experimentar os pratos locais, aproveitando o máximo do sabor? Esperamos que sim, de todo modo, deixamos aqui algumas dicas para ajustar o paladar e saborear o que a nossa culinária tem de melhor e mais gostoso.  A primeira coisa que precisamos lembrar é que os pratos locais geralmente são picantes e levam uma boa dose de pimenta malagueta. Então, para quem não tem costume, o melhor é começar com opções mais leves e em pequenas quantidades. A comida baiana utiliza ingredientes especiais, a exemplo do dendê, camarão e outros frutos do mar. Se vai experimentar pela primeira vez, é recomendado se informar melhor sobre tais ingredientes e se certificar que não tem restrições ou alergias.  Outra dica que deve ser sempre observada é sobre hidratação.  Por ser rica em ingredientes, a comida baiana  é um tanto quanto pesada para quem não tem o hábito. Assim, é fundamental beber muita água e líquidos como água de coco, sucos e chás.  Tomando alguns cuidados é possível aproveitar a culinária baiana e fazer deste momento uma verdadeira experiência de sabores! 

Ter paixão pela cozinha, contar com habilidades técnicas, conhecer bem alimentos e temperos, além de ter criatividade, paciência e muita dedicação. Esses são alguns dos requisitos básicos para quem sonha em se tornar um chef ou uma chef de cozinha e assinar pratos inesquecíveis. Mas se o desejo for ser um influencer da culinária, como por exemplo o coreano Arthur Paek, que faz sucesso com seus vídeos dinâmicos no Instagram, aí é bom se familiarizar com as câmeras e trabalhar a imagem pessoal nas redes socais.  O fato é que esta profissão está cada vez mais em evidência e valorizada. Isto graças aos programas de gastronomia na TV, a oferta de cursos de formação e, claro, aos jovens talentos bem-sucedidos da área.  Para inspirar ainda mais quem está pensando nesta possibilidade como profissão, aqui estão algumas dicas:  1.Estude os fundamentos:  •Pratique as técnicas básicas de corte, cozimento e preparo; •Estude sobre os ingredientes, suas propriedades e  as combinações que oferecem; •Adquira conhecimentos sobre  nutrição e segurança alimentar. 2. Aplique-se à prática diária: •Cozinhe todos os dias, seja para você ou para outras pessoas. Isso fará com que tenha familiaridade com a cozinha e seus segredos; •Busque novas receitas para experimentar, e, se possível, dê um toque pessoal; •Entenda que os erros fazem parte do processo e te ajudarão a descobrir as próprias habilidades e desenvolver o seu estilo na cozinha. 3. Inspire-se em quem você admira e nos bons profissionais: •Observe o trabalho de chefs, que você gosta: o que eles fazem de especial?  •Conheça diferentes restaurantes e mercados; •Pesquise sobre as mais distintas culturas e suas culinárias.  4. Aposte na sua criatividade: •Não tenha medo de experimentar e criar suas próprias receitas; •Que tal fazer combinações inovadoras de sabores? •Escolha sempre utilizar ingredientes frescos e sazonais. 5. Mantenha-se em constante atualização:  •Participe de cursos ou workshops; •Colabore com chefs mais experientes; •Aprenda sobre novas técnicas, ingredientes e tendências gastronômicas; •Trabalhe seu foco e a capacidade de gerenciamento de tempo e recursos; •Opte por formações e eventos que possam lhe garantir certificações; •Aprenda sobre finanças (custo x lucro);  •Desenvolva sua capacidade de liderança; •Coloque paixão no seu ato de cozinhar; •Cuide da sua energia pessoal, pois seus sentimentos poderão influenciar na qualidade da sua comida!